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1.
Pediatr. mod ; 49(1)jan. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-677768

ABSTRACT

Introdução: A alimentação até dois anos repercute ao longo da vida. A OMS enfatiza o aleitamento materno exclusivo (AME) até os seis meses, estendendo-se até dois anos aliado à alimentação complementar. A duração do AME no Brasil é muito baixa (1,8 mês). A oferta precoce de leite de vaca (LV), com baixa densidade e biodisponibilidade de micronutrientes, vem aumentando e favorecendo o desenvolvimento da obesidade. O fato do LV conter altas concentrações de proteínas pode sobrecarregar os rins imaturos dos lactentes e afetar a adiposidade. Objetivos: Associar o consumo precoce de LV com o desenvolvimento da obesidade em lactentes. Metodologia: Revisão bibliográfica referente ao tema proposto, utilizando-se as bases Bireme, SciELO e Pubmed. Desenvolvimento: O LV possui alta concentração proteica que pode causar elevação dos níveis circulantes de IgF-1, aumentando a resistência à insulina e promovendo a lipogênese. O leite materno (LM) possui hormônios (leptina e adiponectina) que agem no hipotálamo e controlam o centro da saciedade, regulando o balanço energético do lactente e reduzindo a ingestão de alimentos. O LV não possibilita esse mecanismo, acarretando aumento do consumo alimentar e predispondo à obesidade. Outra hipótese para o aumento de peso é a adição de carboidratos simples, feita muitas vezes de maneira inadequada e em quantidades significativas, elevando a oferta calórica e contribuindo para maior ganho de peso. Conclusão: O uso do LV como forma de alimentação nos dois primeiros anos está associado ao ganho excessivo de peso, atribuído à composição inadequada e à maneira inapropriada de administração do leite...


Subject(s)
Infant Nutrition , Obesity , Breast-Milk Substitutes
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